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Gritos Poéticos

A poesia que dialoga com a alma.

Sobre a obra


Ao abrir as páginas deste livro, o leitor é convidado a embarcar em uma jornada poética que toca profundamente os sentidos e a consciência. GRITOS POÉTICOS não é somente um livro de versos, mas uma experiência sensorial e reflexiva, capaz de provocar questionamentos, despertar emoções e iluminar caminhos.


Ipojucan nos apresenta uma poesia que transcende a estética das palavras. Ele escreve com alma, navegando entre o existencial e o espiritual, o social e o filosófico, a esperança e a inquietação. Em cada linha, encontramos uma fusão de sentimentos intensos e de reflexões sobre a condição humana.


Seus versos são tecidos com uma linguagem acessível, mas carregada de profundidade. Ele transita habilmente entre metáforas impactantes e narrativas fluidas, criando imagens que dialogam diretamente com o leitor. O tempo, o amor, a espiritualidade e a injustiça social se entrelaçam em cada poema, revelando a percepção aguçada do autor sobre o mundo que nos cerca.


Nas poesias de GRITOS POÉTICOS, há um compromisso inegável com a verdade. Seja ao abordar a desigualdade gritante em “Pirâmide”, a dor da exploração em “Pequenas Santas”, a destruição da natureza em “O Choro do Pantanal”, ou a resiliência humana em “Superação”, o poeta nos convida a refletir sobre a sociedade e nossas próprias escolhas.


Ao mesmo tempo, há uma essência profundamente espiritual e filosófica em sua obra. Ipojucan nos relembra a força da fé, do amor incondicional e da transformação interior. Poesias como “Tempo”, “O Amar” e “Um Mais Um” revelam sua sensibilidade ao tratar da eternidade dos sentimentos e da busca pelo autoconhecimento.


Há também um traço forte de oralidade e regionalismo, que se manifesta no tom popular de algumas poesias. Em “Sodade”, por exemplo, o lirismo é intensificado pelo uso de uma linguagem coloquial e afetiva, criando uma conexão imediata com o leitor.


Ao longo destas páginas, o leitor encontrará versos que acolhem, inquietam e provocam. Ipojucan nos presenteia com uma poesia que não se contenta em somente ser bela — ela precisa ser sentida, refletida e vivida.


Prepare-se para auscultar sua própria alma. E, ao final, feche os olhos e permita que seus gritos o acorde para uma nova realidade.


Marcos Silva

Consultor empresarial e comportamental.



Uma das belezas da vida

É olhar para o céu

Contemplar um por de sol

E lembrar que na distância

Alguém olha este mesmo céu

Contempla este mesmo sol

E murmura baixinho:

SAUDADES…



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