Betão, o coqueiro que tinha medo de altura
- PlenaVoz
- há 2 dias
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A emocionante jornada de Betão, o coqueiro mais alto da praia, que enfrenta seu medo de altura em uma história sobre coragem, identidade e pertencimento

Sobre a obra
Na beira-mar, sob o calor suave da primavera, nasce Betinho, um coqueirinho forte e promissor que logo cresce e se transforma em Betão — o mais alto de todos. Mas, ao contrário do que se espera de um coqueiro imponente, Betão guarda um segredo curioso: ele tem medo de altura. Entre espirros alérgicos à areia e vertigens ao olhar para baixo, o jovem coqueiro se vê cada vez mais isolado e inseguro. Uma confusão causada por um coco perdido desencadeia uma verdadeira guerra entre os vegetais da vizinhança, enquanto Betão observa tudo lá do alto, em silêncio. Em meio a tempestades e reflexões sobre coragem, identidade e pertencimento, Betão embarca numa jornada de autodescoberta que pode transformar seu maior medo em sua maior força. Mas será que ele conseguirá superar esse desafio?
Sobre os autores

Alison Fagner
Olá! Sou Alison Fagner, professor e pai do Guilherme, uma criança linda e feliz que me leva, todos os dias, a passear por um mundo cheio de magia, curiosidade e imaginação. Ao lado dele, aprendi que as histórias não nascem só das coisas que existem, mas também das coisas que não existem… pelo menos não ainda, ou não do jeito que a gente conhece. Ser professor me permite encontrar muita gente diferente e mergulhar em muitas histórias; histórias alegres, engraçadas, tristes, curiosas… mas, sobretudo, histórias de pessoas e do que elas sonham, inventam e acreditam. É uma alegria juntar esses mundos e poder escrever com fantasia, dar forma ao que pensamos sobre o mundo e sobre as pessoas que encontramos. Espero que, ao ler este livro você possa passear pelos nossos mundos e, nesse encontro, viver momentos divertidos, mágicos e, quem sabe, até transformadores.

Magali Ribeiro
Olá! Sou Magali Maria de Lima Ribeiro, esposa de Luiz Alberto Ribeiro Rodrigues e mãe de Luiz Alberto Filho e Ana Laís. Criar e contar histórias aos mais jovens é uma tradição em nossa família, sempre ouvi encantada as histórias de meus tios e de minha mãe. Sou professora e atuei muitos anos na Educação Básica como alfabetizadora. Hoje atuo na formação continuada de professores e no Ensino Superior. A função de educadora me levou a utilizar sempre a literatura e a contação de histórias como instrumentos de compreensão da realidade e como elementos didáticos de organização do pensamento, amadurecimento da capacidade de formulação e expressão de ideias, bem como de desenvolvimento da habilidade de comunicação oral ou escrita. Mas o que gosto mesmo é de ver nas crianças, o prazer e encantamento pela leitura ou escuta de belas historias que os deixarão de olhos brilhantes, corações palpitantes e pensamentos voando nas asas da imaginação.
Obrigada a PlenaVoz pelo trabalho competente, comprometido e ao mesmo tempo sensível e generoso que se constitui em um processo de construção coletiva junto aos autores e transforma tudo isso em uma
linda ação de maternagem, da qual resulta esse belo filho concebido à muitas mãos. Parabéns e gratidão permanente.👏👏👏👏🙏🙏🙏